YouTube do programa Criança e Consumo
O Programa Criança e Consumo, do Alana, busca debater e apontar meios que minimizam os impactos negativos causados pelos investimentos maciços na mercantilização da infância
O Programa Criança e Consumo, do Alana, busca debater e apontar meios que minimizam os impactos negativos causados pelos investimentos maciços na mercantilização da infância
O Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) é uma associação de consumidores sem fins lucrativos, independente de empresas, partidos ou governos.
Fundado em 1987 por um grupo de voluntários, nossa missão é orientar, conscientizar, defender a ética na relação de consumo e, sobretudo, lutar pelos direitos de consumidores-cidadãos como você.
Somos uma organização prestigiada dentro e fora do Brasil. Acumulamos lutas e conquistas importantes que só foram possíveis devido a ajuda de nossos associados e parceiros, que contribuem para autonomia de nosso trabalho.
O Movimento Infância Livre de Consumismo (MILC) é formado por mães, pais e cidadãos comprometidos com uma infância livre de comunicação mercadológica dirigida a crianças.
Criada em junho de 2013, a Rede Brasileira Infância e Consumo, Rebrinc, é uma rede horizontal e colaborativa que reúne, virtual e presencialmente, pessoas físicas, instituições e movimentos de todas as regiões do país interessados nas temáticas infância e consumo.
O jornalista e especialista em advocacy pela infância Richard Louv nos guia a uma reflexão sobre as consequências de manter as crianças sentadas e fechadas em ambientes escolares ou domésticos.
A professora Léa Tiriba chama a atenção para a importância de “desemparedar” as crianças na escola, permitindo que elas se relacionem com os elementos do mundo natural para que possam realizar plenamente seu potencial indo ao encontro de sua própria natureza.
A educadora Márcia Halembach conta, a partir de sua experiência em Educação Infantil em uma escola pública, o quanto é fundamental garantir para a criança, no espaço escolar, o brincar livre na natureza para seu desenvolvimento cognitivo, social e psíquico.
O instrutor de atividades ao ar livre Fabio Raimo discute o valor do risco para o desenvolvimento da criança, demonstrando como o brincar ao ar livre na natureza é a prática mais propícia para que as crianças aprendam a lidar com seus medos, superar seus limites e sentir-se capazes de interagir em segurança com o ambiente e com o mundo.
Especialistas na temática criança e natureza, internacionalmente conhecidos, falam sobre a importância da criança se relacionar com ambientes naturais.
Em Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, as escolas da rede municipal constituíram uma experiência interessante de parcerias para uso do espaço da igreja e das praças nas atividades escolares.